O Instituto TIM continuou sua missão de contribuir para a democratização da ciência, tecnologia e inovação em 2017 com grandes resultados. Dentre os destaques de seu 4º ano de atuação estão o lançamento da Busca Ativa Escolar, plataforma que contribui para o combate à exclusão escolar; a disponibilização da plataforma Mapas Culturais como SaaS (software como serviço) pelo Ministério da Cultura (MinC) a todos os estados e municípios; e o apoio do programa Academic Working Capital a 21 projetos de universitários e alunos de Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) para transformar seus TCCs em negócios.
Relembre como foi 2017 no Instituto TIM
Após a realização de um piloto com oito municípios em 2016, a plataforma Busca Ativa Escolar, desenvolvida pelo Instituto TIM em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e o Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas), foi lançada oficialmente em junho, em Brasília-DF. Ela também foi apresentada no XIX Encontro Nacional do Congemas e no XXVII Encontro Nacional da UNCME (União dos Conselhos Municipais de Educação). Até o momento, mais de 450 municípios e o estado de Goiás aderiram à solução.
Em 2017, a plataforma Mapas Culturais passou a ser disponibilizada como SaaS pelo Ministério da Cultura a qualquer estado ou município interessado em adotá-la. Com essa ação, que conta com o suporte do Instituto TIM, estados e municípios que quiserem implementar o software têm custo zero de infraestrutura e configuração da plataforma, que ficam sob responsabilidade do MinC. Guarulhos-SP, Laguna-SC, Ilhéus-BA e o estado do Espírito Santo criaram suas instalações utilizando este modelo. Atualmente, nove estados, o Distrito Federal, 27 cidades, o MinC e o Uruguai contam com instalações de Mapas.
A 3ª edição do programa Academic Working Capital foi encerrada com a participação de 21 grupos na Feira de Investimentos, que teve a presença de investidores, empreendedores, professores e alunos de duas Etecs. A novidade deste ano foi a abertura para a participação de alunos de Etecs, tanto do Ensino Médio quanto do Ensino Técnico. Além disso, em uma parceria com o Centro Paula Souza, professores de oito Etecs e duas Faculdades de Tecnologia (Fatecs) receberam uma formação sobre empreendedorismo científico e inovação para poderem atuar como mentores de alunos que desejam empreender. Em suas três edições, AWC já apoiou 76 projetos de 228 estudantes de 7 estados e do Distrito Federal
Mesmo não realizando formações em 2017, o programa TIM Faz Ciência esteve presente em salas de aula de diversas cidades durante o ano. Professores e professoras que participaram do programa nos anos anteriores utilizaram o material didático com suas turmas e exploraram as operações intelectuais. Além disso, a professora Ariane Baffa, da Universidade Federal de Grande Dourados (UFGD), incluiu atividades com o material de TFC em suas aulas no curso de Licenciatura em Física. Ela ainda elaborou um artigo com duas estudantes sobre uma sequência didática que utiliza o material e o apresentou na III Conferência da Associação Latinoamericana de Investigação em Educação em Ciências (LASERA 2017), no México.
Outros projetos também tiveram novidades em 2017. Cascavel-PR se tornou o quarto município a ter uma instalação da plataforma ZUP, chamada Particity. Já a plataforma TIM Tec lançou uma série de três cursos voltados a micro e pequenos empreendedores. Durante a Cerimônia Nacional de Premiação da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), foi anunciada a disponibilização de mais 50 Bolsas Instituto TIM-OBMEP para 2018. E a Bateria do Instituto TIM encerrou o ano em dezembro com uma elogiada apresentação no evento Tiradentes Cultural (Rio de Janeiro-RJ), que homenageou o Dia Nacional do Samba.