Sobre a iniciativa
Mapas Culturais foi desenvolvido em 2014 em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, a primeira cidade a instalar a plataforma. O sistema é alimentado de duas formas: pelo poder público, que insere informações sobre os equipamentos culturais, programações, eventos e editais oficiais; e pela população, que se cadastra como agente cultural (individual ou coletivo) e pode divulgar seus próprios dados e programações, se inscrever em editais ou se articular em rede com outros agentes.
Em 2017, Mapas Culturais se tornou o software-base do Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais. A partir de então, a plataforma passou a ser disponibilizada pelo Ministério da Cultura, gratuitamente, a todos os estados e municípios integrantes do Sistema Nacional de Cultura no modelo SaaS (software como serviço na nuvem).
Atualmente, secretarias municipais e estaduais de Cultura que desejem ter uma instalação da plataforma podem fazer isso de forma autônoma, acessando o código-fonte. Também há a opção de criar um aplicativo para que a população confira a agenda cultural de sua localidade.
Mapas Culturais incorpora nos processos públicos as lógicas do software livre, da colaboração, da descentralização, do uso de dados abertos e da transparência.