Lançamento de Mapas em Parnaíba

Lançamento de Mapas em Parnaíba

Florentino Neto, prefeito de Parnaíba; Teófilo Lima, músico; Alcenor Candeira Filho, secretário municipal de Gestão; Cosme Souza, conselheiro de Cultura e Silvana Lira. Crédito: Helder Fontenele

 

Mais um município se uniu à Rede Mapas Culturais: no dia 5 de novembro, Parnaíba (PI) lançou sua instalação da plataforma Mapas Culturais, Territori1, em uma cerimônia na sede da Superintendência de Cultura. O evento contou com a participação do prefeito Florentino Neto; do superintendente de Cultura, Helder Souza; do secretário municipal de Gestão, Alcenor Candeira Filho; da secretária municipal de Desenvolvimento Social, Flaviana Veras; e da coordenadora do Mestrado em Museologia da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Áurea da Paz Pinheiro, entre outros convidados. Cerca de 60 pessoas participaram do evento.

O superintendente Helder Souza, responsável pela implantação da plataforma em Parnaíba, ressaltou a importância do apoio do Instituto TIM para a gestão cultural da cidade. “É com muita alegria que vemos a instalação do Mapas Culturais em Parnaíba, inaugurando esse novo modelo de organização cultural através desse software oportunizado pelo Instituto TIM, que se lançou nessa cruzada corajosa de discutir e favorecer a construção das políticas públicas de cultura”, diz.

A cerimônia foi marcada por um café cultural com sarau, declamação de poesias e música, além de uma visita às exposições temporárias do centro cultural. Também foi apresentado o plano de uso para o Casarão Simplício Dias, que está em processo de estabelecimento como Centro Cultural Casa Grande.

O lançamento em Parnaíba é a 15ª instalação de Mapas Culturais em estados e municípios brasileiros. A plataforma também está em operação nos estados do Ceará, Rio Grande do Sul, Tocantins, Mato Grosso, São Paulo, no Distrito Federal e nos municípios de São Paulo (SP), Sobral (CE), Blumenau (SC), São José dos Campos (SP), João Pessoa (PB), Santo André (SP), Belo Horizonte (MG) e Ubatuba (SP). No Ministério da Cultura, o software é utilizado por quatro plataformas: Cultura Viva, Museus BR, Mapa das Bibliotecas e Mapa da Cultura.

Público. Crédito: Helder Fontenele
Edvania Assis, vice-coordenadora do Mestrado em Museologia da UFPI; Cássia Moura, professora do Mestrado; Helder Souza, superintendente de Cultura e Áurea da Paz Pinheiro, coordenadora do Mestrado. Crédito: Helder Fontenele