Novas soluções para Mapas em SP no 1º Hackultura

Novas soluções para Mapas em SP no 1º Hackultura

A plataforma SP Estado da Cultura, instalação de Mapas Culturais no estado de São Paulo, ganhou novas sugestões de funcionalidades em uma maratona de desenvolvimento dedicada a ela. O 1º Hackultura foi organizado pelo coletivo Nós Livres, Observatório de Novos Negócios Criativos (ON2C) e Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo (Secult), com o apoio do Instituto TIM, e reuniu cerca de 20 hackers, desenvolvedores e agentes culturais para pensar em soluções para aprimorar a plataforma. Foram 24 horas seguidas de evento, que aconteceu em 8 e 9 de dezembro na Estação Cultura e premiou as duas equipes participantes.

A abertura do Hackultura foi realizada pelo secretário adjunto de Estado da Cultura de São Paulo, Romildo Campello; pelo coordenador do Centro de TI e Comunicação da Secult, João Carlos Fressa; pelo desenvolvedor da Secult Ander Pires; pelo representante do coletivo Nós Livres Thiago Paixão; e pelo representante do Instituto TIM André Aprígio. Romildo comentou que o evento tem um objetivo simbólico de construção coletiva e um objetivo prático de atualização da plataforma SP Estado da Cultura. “Essa atualização é para que nós possamos disseminar informações com agilidade, com qualidade. Popularizar e transformar a ferramenta para que, de fato, possa conectar, desenvolver e transformar a cultura cada vez mais”, afirmou.

O secretário adjunto de Estado da Cultura de São Paulo, Romildo Campello, e o representante do Instituto TIM André Aprígio participaram da abertura do 1º Hackultura.

André acrescentou que as soluções criadas no evento poderão, futuramente, ser integradas à plataforma SP Estado da Cultura e replicadas para outras instalações de Mapas Culturais. “Nós acreditamos que a potência do projeto está nesse grupo interessado e disposto a trabalhar para que Mapas Culturais seja uma tecnologia relevante por suas funcionalidades e, sobretudo, por seu uso”, disse.

Depois de uma apresentação da plataforma Mapas Culturais, as duas equipes deram início a uma maratona de trabalho que durou das 21h30 até 16h30 do dia seguinte. As equipes contaram com o apoio de um time de mentores formado por Ander Pires; Thiago Paixão; Gabriel Lara Baptista, Debora Canne e Daniel Ferreira de Barros Junior, professores da área de Tecnologia na Uninove; e Felipe Cabral, Gustavo Lima e Vitor Kato, desenvolvedores da equipe de Mapas Culturais. Os participantes também puderam assistir às palestras que aconteceram paralelamente ao Hackultura no evento O Futuro na Cultura, também organizado pela Secult.

Um dos grupos desenvolveu novas funcionalidades para o aplicativo de agenda cultural: notificação de eventos por categorias de interesse e a cada novo evento cadastrado e a possibilidade de compartilhamento em redes sociais. Já o outro grupo criou um sistema que utiliza a API de Mapas Culturais e permite que os usuários possam verificar a disponibilidade de espaços culturais durante um período selecionado, quais os documentos necessários para reservá-lo e solicitar a reserva por meio da própria ferramenta. As equipes receberam como prêmio placas de computadores Raspberry, livros sobre tecnologia e inscrições em cursos a distância.